Atualmente, o Brasil utiliza a energia solar fotovoltaica em residências, comércios, indústrias e por meio de usinas de energia solar (também chamadas de fazendas solares).
Por conta das enormes vantagens para a maioria dos consumidores de energia elétrica no Brasil, principalmente os residenciais, a tecnologia fotovoltaica cresce a passos largos em nosso país.
Até o final de 2016, o setor solar, como um todo, instalou 7.691 sistemas de energia solar fotovoltaica e pretende, até o final de 2017, chegar ao número de 26.857 sistemas.

Além dos benefícios econômicos como principal vantagem do sistema solar fotovoltaico conectado à rede, existem diversas outras vantagens, as quais irão variar de acordo com o perfil e expectativa do cliente.
Para clientes com perfil mais comercial, por exemplo, o reconhecimento por uma ação de pioneirismo e a possibilidade de ações de marketing verde acerca do sistema solar e seus benefícios ambientais, aumentam ainda mais o apelo pela aquisição do sistema, tornando possível não só o retorno tangível como também o intangível.
É amplamente sabido que as fontes de energias renováveis substituem as fósseis e ajudam a combater um dos principais desafios da humanidade atualmente: as mudanças climáticas.
Muitas empresas e organizações carregam essa bandeira entre seus mais importantes valores e demonstram extrema convicção de que a implantação de um sistema solar é um passo importante nesse sentido.
Poder, Segurança e Estabilidade também fazem parte dos benefícios da Energia Fotovoltaica.

Uma última, e não menos importante, vantagem da energia solar no Brasil para os consumidores de energia elétrica do país é o fato de que é possível proteger-se contra uma oscilação de custo da geração de energia elétrica no Brasil, que mantém a maioria dos consumidores expostos a aumentos repentinos nas suas respectivas contas.
Nesses últimos 3 anos, os aumentos não só tem sido frequentes mas também consideráveis, tendo em vista a crise energética de 2014 devido as secas, e a posterior desestruturação do setor elétrico a partir de aquisição de dívidas enormes por parte das distribuidoras.
Em um ambiente tão instável do ponto de vista de planejamento e risco, quem paga pelos aumentos de custo e necessidades de melhorias dos sistemas é o próprio consumidor de energia elétrica, que depende da distribuição de energia e não tem outra escolha senão consumir daquela fonte, daquela maneira e naquele preço.
A partir da instalação de um sistema de energia solar no Brasil conectado à rede, o proprietário do sistema ganha poder de escolha e trava o custo da tarifa de energia pois, a troca entre a energia consumida da rede e a gerada pelo sistema, é feita em igualdade de proporções, ou seja, sempre de 1 kWh por 1 kWh (quilowatt-hora).
Desse modo, ele consegue uma almejada estabilidade e previsibilidade no seu custo de geração de energia elétrica, que será justamente a distribuição mensal do valor do investimento, ou até mesmo do financiamento do sistema, ao longo de sua vida útil, quando o mesmo entregar todos os benefícios prometidos.